quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Pensamentos de caneta e de papel

Não é necessário a pintura perfeita, ou o cenário mais cruel
Quando a inspiração vem é nuvem de tempestade, ligeira
Chega pra ficar uns dias caindo sua chuva no meu peito
Por horas eu lamento a solidão da palavra calada
Por horas eu choro de tanta alegria o poder da palavra liberada no meu ser
Do meu ser vai pra outro ainda tão pequeno.

Escrevo, escrevo, escrevo sem medo.


E como criança que não sabe onde a brincadeira vai parar, só quer sorrir e correr
Ao redor dos meus pensamentos eu brinco.

2 comentários:

  1. Escrevo, rabisco.
    Apenas invento um verso que o vento soprou pra mim...

    Lindo Bibiana!!

    Beijos

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  2. :D Valeu Suzana!

    Os versos são brisas em nós *---*

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