Quando a inspiração vem é nuvem de tempestade, ligeira
Chega pra ficar uns dias caindo sua chuva no meu peito
Por horas eu lamento a solidão da palavra calada
Por horas eu choro de tanta alegria o poder da palavra liberada no meu ser
Do meu ser vai pra outro ainda tão pequeno.
Escrevo, escrevo, escrevo sem medo.
E como criança que não sabe onde a brincadeira vai parar, só quer sorrir e correr
Ao redor dos meus pensamentos eu brinco.
Escrevo, rabisco.
ResponderExcluirApenas invento um verso que o vento soprou pra mim...
Lindo Bibiana!!
Beijos
:D Valeu Suzana!
ResponderExcluirOs versos são brisas em nós *---*